- Assessoria de Imprensa
Reforma Tributária ganha debate nacional

O presidente Michel Temer tem afirmado que 2017 será o ano das reformas. Elas são necessárias para corrigir distorções históricas em diversos setores e também para ajudar a tirar o Brasil da crise. Uma das mais importantes, a Reforma Tributária, tem como relator o deputado federal paranaense Luiz Carlos Hauly, economista, duas vezes Secretário da Fazenda do Paraná, e apontado por pesquisas como um dos mais preparados parlamentares do Congresso nas áreas de Finanças e Tributação.
Mesmo durante o período de recesso, a agenda do Deputado Hauly esteve sempre cheia. Ele discutiu a sua proposta em diversos fóruns nacionais, entidades de classes e diferentes setores. No sábado último, Hauly teve uma importante reunião com líderes de entidades nacionais de auditores, os quais aprovaram a proposta e também vão contribuir com novas sugestões. "Felizmente a discussão de nossa proposta de Reforma Tributária ganhou espaço nacional. Temos apresentado esse tema em importantes fóruns pelo País", comentou.
“A minha proposta é de reforma mesmo. Falei com o presidente Michel Temer das principais diretrizes do meu projeto, e ele me incentivou a seguir em frente, assim como fiz com a criação do Simples que revolucionou os pequenos negócios no Brasil. Com a crise avassaladora que o Brasil enfrenta, o desemprego em alta, ficou impossível o setor produtivo de todos os seguimentos continuar suportando o peso desse desajuste tributário", criticou Hauly.
A proposta de Hauly prevê a extinção de sete tributos federais (IPI, IOF, CSLL, PIS, Pasep, Cofins e salário-educação), do ICMS (estadual) e do ISS (municipal). Em troca, seriam criados outros três: o Imposto sobre Valor Agregado (IVA), o Imposto Seletivo e a Contribuição Social sobre Operações e Movimentações Financeiras. A nova contribuição seria usada para permitir a redução das alíquotas da contribuição previdenciária paga pelas empresas e trabalhadores. Remédios e alimentos teriam tributação reduzida. "Vamos corrigir a distorção atual, pois o trabalhador que menos ganha é o que mais imposto, explicou Hauly.